Está cada vez mais comum ver-se o "choque" que ocorre quando essas gerações se cruzam, principalmente em locais de trabalho e escolas, como também dentro de casa. Nas escolas essa situação é ainda pior, pois o ambiente está estagnado na geração BB e X, os educadores são da geração Y e os educandos já são da geração Z, dificultando o convívio e o processo de ensino-aprendizagem.
Para diminuir o impacto negativo é preciso primeiro entender quem é essa nova geração Z para depois procurar meios, práticas pedagógicas, metodologias para adaptar-se a eles, enfim, investir em mediações notáveis com a ajuda da tecnologia para que assim possa ser feito um trabalho mais relevante do ensino mais significativo, dessa forma ajudando a criar um futuro mais crítico-reflexivo.
☺
AAÊÊ Nabru. Gostei de ver! E então? Já descobriu como vamos lidar com essa mistura de gerações no campo da educação? Vamos conversando. Abração, Prof. Beto.
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